Papo com residente

Aprovado em Psiquiatria na SES-GO: ele aumentou 34 pontos na prova de Residência

Escrito por: Fernanda Nobre
6 de abril de 2022 06/04/2022
6 minutos de leitura 6 minutos de leitura
Aprovado em Psiquiatria na SES-GO: ele aumentou 34 pontos na prova de Residência
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Rafael aumentou seu desempenho de 37% para 71% em um ano. Aqui ele conta como conseguiu ser aprovado em Psiquiatria na SES-GO.

Rafael Mendanha é de Goiânia e fez faculdade de Medicina na PUC-GO. Se formou em agosto de 2021 e escolheu sua especialidade no fim da formação, optando por Psiquiatria.

Não estudou nada referente a prova de Residência no quinto ano da faculdade, estava no internato e estudava apostilas antigas entre os rodízios do hospital. Disse que começou o ano sem base teórica nenhuma, tirando 37% no simulado de nivelamento.

Nesta entrevista com o Eduardo, ele conta como foi sua preparação até ser aprovado em Psiquiatria da SES-GO.

Entrevista com Rafael, aprovado em Psiquiatria na SES-GO

1. Como você conheceu a Aristo?

Um amigo indicou vocês, ele também não estudou nada no quinto ano, mas estava estudando sobre metodologia de estudo e aí começou a ver tudo sobre as revisões espaçadas e chegou até vocês.

Como estava na decisão de qual curso fazer no final do ano, ele mostrou a plataforma e me convenceu logo de cara. Foi a escolha mais acertada que eu fiz, valeu muito a pena. Entrei na turma no início de 2021.

2. Você tirou 37 no simulado de nivelamento, como foi isso pra você?

Eu não esperava muito mais que isso não, se tirasse acima estaria errado rs. Como eu não tinha nenhuma base eu pensei: “Beleza, vamos melhorar a partir disso aqui”. Não me desanimou, pelo contrário, vi que estava mal mesmo e que precisava melhorar.

3. Como era seu estudo em comparação aos seus estudos anteriores?

Meu estudo teve um antes e um depois, inclusive, pretendo levar a metodologia pro resto da vida. Antes era um estudo basicão mesmo, um estudo bem burro e bem massacrante, fazia resumos para tentar entender os temas depois. Nas provas até dava certo, mas como não revisava, pouco tempo depois esquecia muita coisa. Acho que é um padrão da média dos estudantes.

Depois, com a Aristo, tive um estudo ativo. E o mais interessante, que me agradou muito e que agrada maioria dos alunos é que vocês dão tudo muito mastigado, você só precisa ter o trabalho de ir lá e “engolir”. 

Eu sou muito desorganizado, se fosse fazer tudo isso sozinho daria errado. Então foi muito bom, eu só sentava, abria a plataforma e via o que tinha que fazer no dia. Eu não pensava, não planejava, não gastava energia nisso. Eu fazia tudo que precisava fazer na semana e era suficiente.

A minha média eram 3 estudos teóricos por semana, não conseguia fazer todas as revisões, mas sempre fazia a revisão inteligente, com 50 questões e 50 flashcards, com uma bastante frequência, em média 4 vezes por semana. 

Tive uma baixa no meio do ano, mas acho que isso costuma acontecer, e retomei no final do ano fazendo mais de 50 questões por dia, mas só na reta final mesmo. Falhei um pouco nos simulados, não fiz todos, mas na reta final fiz mais e peguei o jeitão da prova.

4. Quantas horas você estudava por dia?

Tive uma variação ao longo do ano, mas no início do ano, pegando um dia cheio com estudo teórico, revisão teórica e revisão inteligente, eu gastava umas 4 horas de estudo, pelo menos.

Muitas vezes eu fazia anotações no meio da aula e visitava o texto, voltava algumas partes da aula. Quando fazia questões, revia alguns pontos na apostila, fazia anotações no canto para ver onde eu errei, por isso gastava em média 4 horas. 

Mais pro final do ano eu assistia às aulas sem parar muito, era um estudo mais rápido e com isso diminui 1 hora de estudo, fazendo em média 3 horas por dia.

5. Como foi sua evolução?

Com um mês de Aristo, eu cheguei perto de 45% e 50% nas provas, o que foi muito legal. Eu errei coisas muito básicas e aí nesse primeiro mês já consegui ter uma base boa. Ao longo do ano fui evoluindo aos poucos, mas estagnei no 60. Inclusive, eu estagnei no 60 até um dia antes da prova, passava do 60 para 63, 65 e pensava: “Desse jeito não dá pra passar”. Mas já dando um spoiler, a nota que eu tirei na prova foi a minha maior pontuação.

E isso não me desanimou, eu sabia que tinha feito tudo o que podia fazer. Eu percebia que o curso já tinha valido a pena e o que viria depois era lucro, eu já tinha aprendido muito.

6. Qual era sua grande prova e como você foi?

Eu queria passar em Goiânia, então prestei a prova do HC-GO, a SES-GO e mais duas instituições de psiquiatria, uma chamada Pax e a outra Asmigo. Não tinha uma prioridade, claro que existem diferenças, umas melhores que as outras, mas passar em Goiânia, já estava sensacional.

No HC-GO não consegui, mas no SES-GO tirei 71, eu nunca tinha tirado 71, quando eu fazia as provas antigas eu pensava que se tivesse algumas chance seria no HC-GO que era onde tirava as melhores notas, mas no SES-GO nunca tirava 70, ficava ali no 68, na melhor das hipóteses.

As outras duas provas eu fiz depois, mas aí eu dei uma descansada, joguei tudo pro alto e fui trabalhar um pouco. Esqueci algumas coisas importantes, mas porque perdi o ritmo totalmente. Eu fiz a prova do SES-GO em novembro e essas provas foram em janeiro.

7. O que mais te ajudou no curso para ser Aprovado em Psiquiatria na SES-GO?

A plataforma é tão completa que é difícil pontuar, mas o ponto mais forte foi me dar tudo pronto e eu não precisar pensar no que estudar, não gastar energia com isso. Era só chegar e fazer. Como se tivesse de frente para o gol e aí era só botar pra dentro.

Aulas leves e muito bem direcionadas, com aquilo que importa, não gastava tempo com picuinha, elas caem na prova, mas isso não foi isso que me fez passar.

A inteligência artificial avisava quando eu errava mais, tinham temas que eu acabava patinando e ia revisando e percebendo isso ao longo do tempo.

O aplicativo foi muito legal porque eu conseguia aproveitar o tempo, eu ia junto com o meu amigo pra faculdade, a gente estava no trânsito e fazendo flashcards. A facilidade de acesso, o app rodava em qualquer lugar.

A comunicação de vocês, tudo. O acesso que a gente tem, a proximidade, não nos conhecemos, mas sinto como se fossemos amigos de 10 anos, vocês sempre respondem no grupo do Telegram. Isso dá um aconchego enorme na hora do estudo e faz toda diferença.

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